Nossa História
Até o ano de 1957, em todo o Estado do Mato Grosso do Sul, que naquela
época fazia parte do Mato Grosso, havia uma só Diocese, a de Corumbá. Com
o crescimento demográfico das regiões de Campo Grande e Dourados, fez-se
necessário à criação de novas dioceses, e o então bispo de Corumbá, Dom
Orlando Chaves, tratou de encaminhar a Nunciatura do Brasil e, por esta, à
Santa Sé, o projeto de duas novas dioceses, a serem desmembrados da de
Corumbá e com sede em Campo Grande e Dourados, respectivamente.
Depois de demorados estudos e analises referentes aos mencionados
projetos, foram estes aprovados pela Santa Sé.
Data da criação da Diocese: no dia 15 de junho de 1957, o Santo Padre, o
Papa Pio XII, pela Bula “Inter Gravíssima”, criou as Dioceses de Campo
Grande e Dourados.
1º Bispo 1958 a 1960: O mesmo Papa Pio XII nomeou, em 23 de janeiro de
1958, o primeiro Bispo de Dourados, Mons. José de Aquino Pereira, do clero
secular da Diocese de São Carlos–SP. Em 13 de abril de 1958, na Catedral de
São Carlos, Dom José de Aquino Pereira foi ordenado Bispo e em 26 de maio
do mesmo ano se realizou a instalação da nova Diocese e a solene posse do
seu primeiro bispo. A festa foi de um esplendor extraordinário. A posse se
realizou na frente da antiga Igreja Matriz de Dourados, que se tornou, com a
criação do bispado, a Pró-Catedral. O então novo bispo de Cuiabá, Dom
Orlando Chaves, representou o Núncio Apostólico e deu posse a Dom José de
Aquino, em presença de Dom Ladislau Paz, bispo de Corumbá, pelo clero da
Diocese e muitos outros padres, autoridades e numerosa quantidade da
população local. Dom José ficou dois anos e oito meses no governo da
Diocese, sendo transferido para o Estado de São Paulo.
2º Bispo 1961 a 1970: Foi sucedido por Dom Carlos Schmitt, OFM que
esteve à frente do pastorei da Diocese. Dom Carlos renunciou ao governo
diocesano.
3º Bispo 1971 a 1988: Foi sucedido por Dom Teodardo Leitz, OFM que
realizou seu serviço episcopal-pastoral.
4º Bispo 1990 a 2001: Foi sucedido por Dom Alberto Forst, Ocarm que
esteve à frente do pastorei da Diocese. Depois de ser sucedido por Dom
Redovino, viveu entre nós como bispo emérito até o inicio de 2009.
5º Bispo 2001 a 2015: Foi sucedido por Dom Redovino Rizzardo, CS nascido
no Rio Grande do Sul. Ordenação episcopal dia 25/03/2001. Chegou a
Dourados como Bispo Coadjutor desde 05/04/2001. Bispo titular desde
05/12/2001. E em 21 de outubro de 2015 Dom Redovino, CS tornou bispo
emérito e ficando como Administrador apostólico até 30/01/2016. E continuou
vivendo como bispo emérito até 06/11/16 quando veio a falecer por grave
crise de saúde.
6º Bispo 2016: Foi sucedido por Dom Henrique Aparecido de Lima, CSsR que
foi ordenado e empossado no dia 30 de janeiro de 2016 por Dom Darci José
Nicioli, CSsR em uma grande celebração organizada pela Diocese de
Dourados esta ordenação foi realizada na Diocese de Dourados a pedido dos
padres diocesanos e das lideranças.
Brasão

Formado de duas cores e dois símbolos:
O verde fala da maravilhosa natureza com que Deus nos brindou, e que
precisa ser defendida e cultivada.
O azul nos apresenta as águas que dão vida por nascerem do Coração
transpassado de Jesus.
O Coração atesta que fomos escolhidos por Deus para formar a Diocese do
Coração de Jesus.
O peixe nos convida a agradecer a Deus por residirmos na Diocese de
Dourados, a terra de todos os povos.
Bandeira
Composta por três cores.
O vermelho fala do amor e da espiritualidade de comunhão que nos tornam
irmãos e irmãs, filhos amados de Deus.
O amarelo lembra a realidade que nos cerca e que, a exemplo do que
acontecia com o mítico rei Midas, se renova quando é tocada por quem
escolhe o amor como ideal de vida.
O azul nos oferece o segredo de nossa realização humana e cristã: «Os
discípulos perseveravam unânimes em oração, com Maria, mãe de Jesus» (At
1,14).
Bandeira

Composta por três cores.
O vermelho fala do amor e da espiritualidade de comunhão que nos tornam
irmãos e irmãs, filhos amados de Deus.
O amarelo lembra a realidade que nos cerca e que, a exemplo do que
acontecia com o mítico rei Midas, se renova quando é tocada por quem
escolhe o amor como ideal de vida.
O azul nos oferece o segredo de nossa realização humana e cristã: «Os
discípulos perseveravam unânimes em oração, com Maria, mãe de Jesus» (At
1,14).
Foranias

A Diocese de Dourados é composta por 6 foranias. Forania é a união de diversas paróquias mais próximas territorialmente para favorecer o trabalho pastoral mediante uma ação em comum. Cada forania possui um representante legal eleito pelos representantes das paróquias (párocos e vigários) por 2 anos, que por sua vez, representam aquele território, ou seja, a forania junto ao conselho presbiteral. Veja a seguir quais são, respectivamente, as foranias e seus forâneos:
1. Amambai
Vigário Forâneo: Pe. Paulino C. de Oliveira
Paróquias:
1. Nossa Senhora Auxiliadora – Amambai
2. Nossa Senhora Aparecida – Aral Moreira
3. Senhor Bom Jesus – Caarapó
4. Imaculada Conceição – Coronel Sapucaia
2. Dourados Leste
Vigário Forâneo: Pe. Gonçalves Dias
Paróquias:
1. Nossa Senhora de Fátima
2. Nossa Senhora do Carmo
3. Rainha dos Apóstolos
4. Santa Teresinha
5. São Carlos
6. São Pedro
3. Dourados Oeste
Vigário Forâneo: Pe. Vilmo Nolasco de Souza
Paróquias:
1. Bom Jesus
2. Imaculada Conceição
3. Nossa Senhora Aparecida
4. São João Batista
5. São José Operário
4. Fátima do Sul
Vigário Forâneo: Pe. Arildo Chaves Nantes
Paróquias:
1. Nossa Senhora Aparecida – Deodápolis
2. Nossa Senhora de Fátima – Fátima do Sul
3. Nossa Senhora da Glória – Glória de Dourados
4. Nossa Senhora Auxiliadora – Indápolis
5. Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos – Vicentina
5. Ponta Porã
Vigário Forâneo: Pe. Paulo do N. Souza
Paróquias:
1. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Antônio João
2. Jesus Misericordioso e Sta Faustina – Itamaraty
3. Cristo Rei – Laguna Carapã
4. Divino Espírito Santo – Ponta Porã
5. São José – Ponta Porã
6. Rio Brilhante
Vigário Forâneo: Pe. Aguinaldo S. Pereira, OFM
Paróquias:
1. Nossa Senhora Aparecida – Douradina
2. São José – Itaporã
3. Nossa Senhora Aparecida – Maracaju
4. São Cristóvão – Nova Alvorada do Sul
5. Divino Espírito Santo – Rio Brilhante